Análise de Jogos
Death Stranding 2: Um Marco Visual e de Performance Que Desafia a Indústria
Em um cenário onde a indústria de videogames frequentemente “arrotava peru” – como bem diria a avó de um dos apresentadores do Flow Games, referindo-se àqueles que supervalorizam seu trabalho sem entregar o prometido –, Death Stranding 2 surge como um tapa na cara da realidade. Como especialistas da TrustLoot, mergulhamos profundamente nas percepções compartilhadas pelo pessoal do Flow Games e nas nossas próprias análises para desvendar por que este título de Hideo Kojima é muito mais do que apenas um jogo bonito; é uma demonstração de excelência técnica e um divisor de águas para a geração atual de consoles.
Desde o primeiro Death Stranding, lançado há cinco anos, já éramos brindados com um visual estonteante. Agora, com a sequência, a Kojima Productions eleva a barra a um patamar que, sinceramente, nos fez questionar se estávamos diante de uma nova era. “Eu pensei que a gente ia ver o próximo passe evolutivo nos videogames em relação a gráficos e tal no GTA 6, o Death Stranding chegou antes”, comentou um dos anfitriões do Flow Games, e essa afirmação ecoa fortemente em nossa equipe.
A Inacreditável Qualidade Gráfica de Death Stranding 2

O fotorrealismo em Death Stranding 2 não é apenas um adjetivo; é uma experiência palpável. A transição entre cenas e jogabilidade é tão fluida que, como a Thaís do Flow Games mencionou após sua experiência no Japão, é difícil distinguir o que é live-action de uma imagem renderizada em tempo real. “Eu juro para vocês, eu sou aquele tipo de pessoa que não se importa com gráfico, mas mesmo assim é difícil você não se impressionar com que esse jogo te entrega logo na cara, logo quando ele inicia”, disse ela, e não poderíamos concordar mais.
A atenção aos detalhes em Death Stranding 2 é obsessiva e genial. Desde a textura da pele dos personagens – onde podemos ver poros, marcas de expressão e até pequenos defeitos que os tornam incrivelmente humanos – até a renderização do ambiente, tudo é executado com maestria. “Olha essas rochas, olha essas pedras”, pontua a equipe do Flow Games, destacando a vivacidade do mundo. A imensidão e a profundidade de campo, ou ‘render distance’, são impressionantes, convidando o jogador a contemplar a grandiosidade dos cenários. Como especialista, posso afirmar que a fidelidade visual é tão alta que, em uma TV 4K OLED, a experiência é realmente “de cair o queixo”.
Performance: Onde Death Stranding 2 Realmente Brilha

Se os gráficos são espetaculares, a performance de Death Stranding 2 é o que realmente nos choca. Enquanto muitos desenvolvedores alegam que o hardware atual atingiu seu limite, a Kojima Productions prova o contrário. O jogo roda de forma impecável no PlayStation 5 base, entregando 60 quadros por segundo constantes, mesmo nos momentos mais caóticos.
“Eu joguei o jogo inteiro no modo performance, não joguei no modo de qualidade, 60 FPS”
relatou um dos apresentadores do Flow Games
E essa é a experiência que a maioria dos jogadores terá. Cenas com tempestades de areia, explosões, dezenas de NPCs, e efeitos de partículas intensos são processadas sem uma única queda de frame. O Cross, da equipe, descreveu um momento de ação frenética com tiroteios, NPCs andando, redemoinhos e faíscas, tudo rodando “liso, liso, mas não caiu um frame. Isso é bizarro”.
Isso nos leva a uma reflexão importante: será que a “limitação de hardware” de que tanto ouvimos falar não é, na verdade, uma limitação de otimização e ambição de alguns estúdios? A capacidade da Kojima Productions de extrair tanto do hardware sem que o console “grite” ou esquente é um testemunho de seu engenho. Comparando com outros títulos que, no final da geração passada, já “matavam” os consoles a 30 FPS, Death Stranding 2 no PS5 original de lançamento é um feito notável.
O PlayStation 5 Pro: Desnecessário para a Imersão Completa?
A Thaís do Flow Games, que teve a oportunidade de jogar Death Stranding 2 no PlayStation 5 base antes do lançamento, e o David, que jogou no PlayStation 5 Pro, concordam: a diferença é mínima. “Acredito que não estava muito melhor do que o que vocês viram no PlayStation 5 base”, comentou David. Essa constatação é um alívio para a maioria dos jogadores e um ponto a ser celebrado. A Kojima Productions, ao oferecer o PS5 base para testes da imprensa, demonstrou confiança na capacidade de seu jogo de impressionar com o console padrão, sem a necessidade de um hardware mais potente. Isso é um ato de honestidade e respeito com o consumidor que poucos estúdios demonstram.
O Toque Kojima: Arte e Humanidade em Cada Detalhe

Além da proeza técnica, Death Stranding 2 é um primor em direção de cena, fotografia e animação. As expressões faciais, em particular, são de uma qualidade surpreendente. Como os atores são digitalizados diretamente, a semelhança com a vida real é assustadora, eliminando o “vale da estranheza” que muitos jogos enfrentam ao tentar simular rostos humanos. A presença de atores renomados como Norman Reedus, Léa Seydoux e Mads Mikkelsen, que repetem seus papéis e entregam performances ainda mais complexas, adiciona uma camada de realismo e profundidade.
“O mais próximo da realidade que a gente tem, o mais próximo do real”, disse um dos participantes do Flow Games sobre as expressões, e isso é crucial para a imersão. Ver personagens como Fragile (Léa Seydoux) e o velho Tarma com detalhes faciais que capturam cada nuance de suas emoções é um espetáculo à parte.
Honestidade e Humildade em Meio à Arrogância da Indústria
Uma das maiores críticas veladas (e não tão veladas) do pessoal do Flow Games foi à “arrogância” de certos desenvolvedores que “arrotam peru” sobre seus jogos. Hideo Kojima, por outro lado, manteve uma postura de humildade. “O Kojima não ficou nas redes sociais sobrevalorizando, supervalorizando o produto dele”, observou um dos membros. Ele simplesmente deixou o jogo falar por si.
Mesmo com um desenvolvimento complexo, que incluiu a reescrita de partes da história devido à pandemia de COVID-19 e um time de “apenas” 150 a 200 pessoas, a Kojima Productions entregou um produto final de altíssima qualidade. O jogo, com seu preço de um título Triple-A, entrega um valor que justifica cada centavo, diferente de outros que cobram caro e entregam uma experiência inferior. Essa “honestidade” no produto final é algo que, como TrustLoot, valorizamos imensamente.
Conclusão: Death Stranding 2 — Um Padrão a Ser Seguido

Death Stranding 2 não é apenas um videogame; é uma obra de arte técnica e artística que redefine as expectativas para a atual geração de consoles. Com gráficos fotorrealistas que desafiam os limites percebidos do hardware e uma performance impecável que serve como um modelo para a indústria, o jogo de Hideo Kojima é um testemunho do que é possível alcançar com dedicação, talento e uma visão clara.
A Kojima Productions nos mostra que o PlayStation 5 ainda tem muito a oferecer e que a verdadeira inovação vem da capacidade de otimizar e refinar, em vez de depender de hardware cada vez mais potente. Para nós, da TrustLoot, Death Stranding 2 é um lembrete de que a ambição deve ser acompanhada de competência e que a humildade no processo de criação, mesmo para gênios como Kojima, é fundamental para entregar um produto que realmente faça jus às expectativas. Este é o novo padrão para a excelência em jogos.
FAQ sobre Death Stranding 2: Gráficos e Performance

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